Título: Colin
Fischer.
Original:
Colin Fischer.
Autores: Ashley Edward Miller e Zach Stentz.
Editora: Novo Conceito.
Nota: 2,5/5.
Resolvendo o crime. Uma expressão facial por vez. O ano letivo de Colin Fischer acabou de começar. Ele tem cartões de memorização com expressões faciais legendadas, um desconcertante conhecimento sobre genética e cinema clássico e um caderno surrado e cheio de orelhas, que usa para registrar suas experiências com a MUITO INTERESSANTE população local. Quando um revólver dispara na cantina, interrompendo a festinha de aniversário de uma das garotas, Colin é o único que pode investigar o caso. Está em suas mãos provar que não foi Wayne Connelly, justamente aquele que mais o atormenta, que trouxe a arma para a escola. Afinal de contas, a arma estava suja de glacê, e Wayne não estava com os dedos sujos de glacê… (SKOOB)
Pra
começo de resenha (?), quero logo avisar que se eu digitar Fisher ao invés de
Fischer, é um erro do meu teclado e meu problema com troca/esquecimento/adição
de letras nada tem a ver com isso (?). Sério, acho que todas as vezes que
escrevi o nome desse livro, acabei por escrever errado. Mas não é nada disso
que vocês querem saber, então vamos a resenha.
O
livro fala, obviamente, sobre um garoto chamado Colin Fischer. Ele não gosta que
o toquem e não consegue reconhecer as expressões faciais das pessoas sem seus
cartões correspondentes a cara uma delas. Colin tem , mas
não acho que esse tenha sido o foco do livro e sim o quanto ele é um bom
detetive (??). Eis que tudo estava bem na vida dele até que um dia ele estava
na cantina da escola enquanto estava tendo uma festinha de aniversário, uma
arma foi disparada. Colin então vai tentar sair da sua zona de conforto e
descobrir esse mistério super digno de Sherlock Holmes.
Tinha
tudo para gostar desse livro, mas...não rolou, não foi dessa vez, quem sabe na
próxima. O livro é narrado em terceira pessoa, sendo que sempre no começo de
cada capítulo tem um breve ‘texto’ narrado pelo Colin (eu creio). A narrativa é
boa, condiz com a premissa do livro e achei isso bom. A trama é interessante,
gosto de mistério e me vi gostando de ver o Colin enfrentando barreiras para
decifrar todo esse caso. Só que algo de especial que eu via no começo do livro
acabou se perdendo do meio até o final, não sei o que foi, só sei que é isso ai
(?). Não é uma leitura ruim, 2,5 é metade de 5,0, então está de bom tamanho
dado do fato de que só gostei de metade do livro. Não é? (?) O final foi meio
blé, mas acabou por deixar algumas pontas soltas e isso me faz crer que tenha
mais livros. Essas ‘pontas soltas’ me deixaram curiosa, então apesar dos
pesares, creio que leria se tiver uma continuação.
Os
pontos positivos são as várias partes engraçadas já que o Colin não consegue
entender muitas vezes as ironias ou brincadeiras que os colegas fazem. Depois
ele vai ficando mais ligado em tudo isso. Também gostei de como a doença que o
protagonista tinha não acabou dominando por completo a trama, já que fui pensar
que ele poderia ter essa síndrome um pouco antes de ser anunciado no livro.
Gostei também da resolução do mistério, assumo que não estava esperando por
isso, porém não gostei de não terem explicado exatamente tudo sobre isso.
Apesar de eu te gostado até das pontas soltas, ao mesmo tempo queria mais
explicações, que loucura a minha opinião sobre esse livro, são tantas emoções
quando eu estou aqui vivendo esse momento lindo (?).
O
Colin é um menino que adora um mistério, tem sempre tudo organizado, não gosta de
toques e não expressa muitos sentimentos.
Foi tão interessante como ele se engajou no mistério da arma e tentou provar
que não foi Wayne, o menino que sempre o importunava, que trouxe esta arma para
a escola. É bacana ver como os fatos vão se juntando na mente dele de acordo
com as pistas novas que ele descobre. Os pais dele acabam pegando mais leve com
ele em algumas ocasiões, o que desagrada o irmão mais novo, Danny. Eles são uma
família bacana e estão sempre a ouvir as longas histórias de Colin sobre coisas
aleatórias, como tubarões. Menos Danny, é claro, que sempre tem algo a
dizer/fazer para atormentar o irmão, que na maioria das vezes nem se sente
atormentado e continua sua vida.
Tem
o Wayne, o menino que Colin quer livrar da culpa. Ele ainda me parece estranho,
não sei o que pensar dele, só sei que algo não está certo (?). Tem mais alguns
garotos que vivem a fazer brincadeiras bobas com o Colin, mas nada tenho a
falar deles. A Melissa é a menina que fazia aniversário no dia em questão.
Diria que o Colin tem uma quedinha por ela na medida do possível e ela gosta dele
também, como amigo pelo menos, não sei se mais que isso.
Resumindo:
não foi um livro que me agradou por completo, mas pelo menos me divertiu um
pouco, então não foi uma leitura desperdiçada, só que não inteiramente proveitosa.
Se quiserem ler, eu recomendo oras, não vou impedir ninguém de ler o livro, é
óbvio. Enfim, é isso, já escrevi muitas bobagens por hoje, até mais. Fim.
8 comentários:
Que pena que o livro não tenha te agradado tanto ;(
Eu gostei muito do modo como os autores abordaram a síndrome de Aspenger assim como gostei do desenvolvimento da história. Colin é um personagem que adorei conhecer <3
Beijo,
Naty.
confesso que eu sou uma pessoa muito visual e a capa não me atraiu muito então acabou por me deixar meio sem vontade de ler
http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Apesar de achar a premissa do livro bastante original e interessante eu não sei se leria a obra, principalmente por não fazer muito meu estilo de leitura.
memorias-de-leitura.blogspot.com
Parece mesmo uma história interessante e o Colin um garoto peculiar, mas é uma pena os autores terem se perdido assim :/
Letras & Versos
Parabéns pela resenha Vanessa! Estou ansiosa para ler Colin Fischer e espero não me decepcionar. Beijo!
www.newsnessa.com
Oie Van =)
Não senti aquela curiosidade em ler esse livro sabe? Achei a sinopse até interessante, mas a verdade é que eu não ando no clima para ler livros nessa temática.
Um pena o livro não ter te agradado =/
Beijos;***
Ane Reis.
mydearlibrary | Livros, divagações e outras histórias...
@mydearlibrary
Oi Van, o Rafa quem vai resenhar esse livro para o blog e acho que ele irá gostar, bom pelo menos das partes engraçados, sinto que eu também iria gostar da leitura...o bom é que ele é fininho, um livro que se lê super rápido né?
Boa resenha, apesar das bobagens rsrs.
Beijos!!!
@jannagranado
http://livrospuradiversao.blogspot.com.br
Essa é a segunda resenha que li desse livro e até agora não consegui me interessar por ele. Eu não gostei dessa capa e quando não gosto de uma capa, fico com um pé atras até ler a resenha. Mas lendo a sua resenha me pareceu ser um livro que não irei gostar de ler.
Blog Prefácio
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