Príncipe Sombrio - Christine Feehan.

Título: Príncipe Sombrio.

Original: Dark Prince.
Autora: Christine Feehan.
Editora: Universo dos Livros.
Nota: 3/5.

Mikhail Dubrinksy é o Príncipe dos Cárpatos, o líder de uma sábia e secreta raça ancestral que vive na noite. Tomado pelo desespero, com medo de nunca encontrar a companheira que iria salvá-lo da escuridão, a alma de Dubrinksy gritava na solidão. Até o dia em que uma bela voz, cheia de luz e amor, chegou a ele, atenuando sua dor e seu anseio. Raven Whitney possui poderes telepáticos e os utiliza na captura dos mais depravados serial-killers. Desde o momento que se conheceram, Raven e Mikhail foram incapazes de resistir ao desejo que faiscava entre eles. Mas forças sombrias tentarão destruir esse frágil amor. E mesmo que sobrevivam, como poderão - cárpato e humano - construir um futuro juntos? (SKOOB)


Nem sei como começar essa resenha. Frase clichê, mas que ajuda muito a começar uma resenha se você parar para pensar. Príncipe Sombrio é o primeiro livro da série Cárpatos ou pelo menos eu acho que é uma série, sabem que eu sou sempre muito bem informada sobre todo. Sou praticamente um posto de informações gente. Continuando, o livro chegou aqui em casa na semana passada e eu estava bem curiosa pra ler, mas sem muitas expectativas já que nunca acaba dando certo quando eu tenho. Mas enfim, não deu certo pessoal e olhem que eu tentei.

O livro conta sobre Mikhail - ainda não sei pronunciar o nome e se alguém souber me dê uma ajudinha - que o líder supremo de uma raça ancestral chamada Cárpatos. Na verdade ele é mais como um príncipe que dá ordens e todos aceitam sem nem protestar. Ele estava sozinho, quase se entregando a morte e querendo sair desse mundo triste. Mas então ele tem um encontro mental com Raven (as visões de raven, o futuro eu vejo sim; isso é um mistério pra mim, yeeeeah Q), uma mulher que possui poderes telepáticos e os usa para capturar serial-killers. E daí pronto, eles se envolveram completamente, sem mais nem menos. Só que nem tudo são flores e eles vão ter que lutar contra poderosas forças sombrias para poder viver esse amor. Minhas sinopses são sempre tão exageradas, meldels.

Por onde começar? Essa resenha vai ficar confusa, já estou avisando. A narrativa é em terceira pessoa e nos permite ver a história do ponto de vista de vários personagens, mas é claro se focando mais em Mikhail e Raven que são os protagonista. Achei a narração um pouco cansativa em alguns momentos, também pelo fato de ficar muito focado nos principais. Creio que até a metade do livro só falava sobre os dois, sobre o romance deles e todo aquele drama romântico. Nada contra romance pessoal, eu gosto disso, mas só fica nisso por duzentas páginas acaba sendo um tanto cansativo. As cenas de ação mesmo ficam bem pro final, mas valeu a pena, eu até gostei de tudo. Só achei que devia ter mais sangue e cabeça rolando - eu sempre acho que devia ter mais isso, se souberem de um livro que tenha, me avisem. O livro também tem algumas ( COF várias e várias COF) cenas hot, como eu acho que todos já sabem.

Resumindo: tinha que ter mais sangue e cabeças rolando, mas eu gostei das poucas cenas de ação e isso mereceu a nota que eu dei - e também porque adorei essa raça e o poder deles de se transformar em animais e em névoa, simplesmente adorei. Ela poderia ter explorado um pouco mais esse lado e deixado todo o romance e os atos de romance um pouco de fora. Tem que saber mesclar os dois nesses livros gente.

Mikhail era um perfeito bobão no começo no livro. Odiava quando ele dava ordens pra Raven como se ela fosse a criada dele e devesse fazer tudo. Mas na minha imaginação, e pelas palavras da autora, ele era muito bonitão. É um ponto a favor, mas eu não gostei dele. A Raven não é tão ruim, mas ela fazia tempestade em copo d'água quando não era preciso. Ela desobedecia o Mik (super íntima) nas horas erradas, acho que ela gostava de se machucar. De todo jeito, também não gostei dela, uma pena.

Eu não gostei tanto, mas se você acha que vai gostar e se interessou pelo livro, eu recomendo que de uma chance pelo menos. Como eu sempre digo, essa é apenas minha opinião e você pode ter uma completamente diferente. Isso ai, também não sei como terminar resenha, sou péssima.

Um Estudo em Vermelho - Sir Arthur Conan Doyle.

Título: Um Estudo em Vermelho.

Original: A Study in Scarlet.
Autor: Sir Arthur Conan Doyle.
Editora: Melhoramentos.
Nota: 3/5

O cadáver de um homem, nenhuma razão para o crime. É a primeira investigação de Sherlock Holmes, que fareja o assassino como um “cão de caça”. Lamentava-se de que “não há mais crimes nem criminosos nos nossos dias”, quando, nesse instante, recebe uma carta a pedir a sua ajuda — o cadáver de um homem foi encontrado numa casa desabitada, mas não há qualquer indício de roubo ou da natureza da morte. Sherlock Holmes não resiste ao apelo, mas sabe que o mérito irá sempre para a Polícia.




Eu comprei os três livrinhos de Sherlock Holmes faz pouco tempo, mas não estava tão animada para ler. Daí eu fui assistir a série, 'Sherlock', e eu adorei, se você não viu ainda vá lá ver e não se deixe intimidar por uma hora e meia de episódio. Vale totalmente a pena, sério, de verdade. De todo jeito, achei uma brecha antes de dois livros de cortesia chegarem aqui e resolvi ler esse primeiro livro do investigador mais famoso do mundo. Sherlock é igual Romeu e Julieta, todo mundo conhece. Se você conhece alguma pessoa que não conhece esses personagens coloque ai embaixo nos comentários.

De todo jeito, Um Estudo em Vermelho é o primeiro livro do detetive e nos conta a primeira aventura dele com seu fiel escudeiro o doutor John Watson. Usando de sua 'ciência da dedução', como ele chama, consegue revelar dados incríveis. Ele sabe sua vida inteira só de olhar pra você. Tenho medo dele de vez em quando, sério.

O livro é bom, mas é diferente o que eu pensei. O Watson é quem narra o livro, o que é bom porque se fosse o Sherlock já iriamos descobrir o assassino na primeira página. De todo jeito, até o meio do livro, mais ou menos, nos é apresentado os personagens e as investigações sobre o crime acontece. Mas você se engana se acha que o assassino só vai ser revelado no final do livro, um pouco depois do meio já nos foi anunciado quem era. Daí você pergunta: mas poxa, o que acontece depois? Depois nos é mostrado - nessa parte é narrado em terceira pessoa e não pelo Watson - a história do assassino e o que o levou a cometer esse crime e como.

Sei lá, não curti muito esse estilo não, mas não posso dizer que foi uma leitura ruim. É muito bacana as partes das investigações e do Sherlock 'adivinhando' tudo. Acho que ele é vidente, não é possível. De todo jeito, eu acabei meio sabendo quem era o assassino porque na série foi meio parecido, mas diferente (?). Mas podem assistir antes de ler, sem problemas - a série é bem melhor e sim, um dia eu vou parar de colocar séries no meio das minhas resenhas então me perdoem se não gostam.

Sobre personagens, complicado falar. Admiro o Sherlock e toda essa brilhante mente dele. Mas achei ele um tanto entediante nos livros. Não sei explicar direito, mas algo nesse Sherlock não me convenceu. Ele não é ruim, só um tanto entediante. Claro que isso não afeta em toda a inteligência dele e sua habilidade para ligar um fato ao outro. Watson é um querido, como sempre. Apesar de eu achar ele meio 'criado' no detetive, né? Mas tudo bem, ele é bacana do mesmo jeito.

Eu recomendo os livros se você estiver interessado em conhecer mais sobre Sherlock, mas ainda prefiro a série e os filmes - pelo menos os últimos estrelados pelo Robert e o Jude (sou super íntima de todo mundo, adoro). De todo jeito meus caros elementares leitores, essa resenha acaba aqui.

Identidade Roubada - Chevy Stevens.

Título: Identidade Roubada.

Original: Still Missing.
Autora: Chevy Stevens.
Editora: Arqueiro.
Nota: 4/5

Era para ser um dia como outro qualquer na vida de Annie O’Sullivan. A corretora de imóveis levanta da cama com três objetivos: vender uma casa, fazer as pazes com a mãe e não se atrasar para o jantar com o namorado. Naquele domingo, aparecem poucas pessoas interessadas em visitar o imóvel. Quando Annie está prestes a ir embora, uma van estaciona diante da casa e um homem sorridente vem em sua direção. A corretora tem certeza de que será seu dia de sorte. Mas o inferno está apenas começando. Sequestrada por um psicopata, Annie fica presa durante um ano inteiro em um chalé nas montanhas, onde vive um pesadelo que deixará marcas profundas.


Nem sei como começar essa resenha, ainda não sei o que realmente achei desse livro - é por isso que a resenha demorou e porque nas férias eu fico preguiçosa demais até para postar resenha, me desculpem caros leitores. Acho que a definição que melhor se encaixa nesse livro é um dos melhores e um dos piores livros que eu já li.

Acho que todo mundo sabe, mas a protagonista desse livro é sequestrada num belo dia de trabalho qualquer. Ela já estava saindo do trabalho quando um homem chegou e a levou com ele. Annie ficou um ano com o maníaco nas montanhas vivendo sob as regras malucas dele e tentando sobreviver dia após dias. Depois de conseguir sair de lá ela nunca mais foi a mesma.

Sinopse tensa, mas esse livro é tenso e merece uma resenha tensa - apesar de eu só conseguir fazer resenhas com fatos que possam ser divertidos, eu vou tentar. O livro é muito bom. Já imaginava que iria ser bacana pois cheguei a ler algumas resenhas que expressavam isso. Gostei da história, me fez lembrar muitos os seriados policiais que eu assisto, só que ao invés de ser a perspectiva dos policiais ao investigar o caso, temos o relato da própria sequestrada. A narrativa é muito boa, os capítulos narram as sessões de terapias que ela está fazendo e em cada uma delas um novo fato nos é revelado sobre os dias dela lá na montanha e o sequestro dela. Gostei de cada um dos capítulos representar uma das sessões dela, bacana. Só acho que o final deixou um pouco a desejar pra mim, mas foi legal.

Daí você me pergunta: 'poxa Vanessa, mas se você gostou tanto assim porque disse que o livro também é um dos piores que você já leu?' Ok, ninguém deve estar fazendo essa pergunta, mas eu vou responder mesmo assim.

Os detalhes de quando ela esteve presa com o maníaco e tudo pelo que ela passou... gente, que horrível. Não o modo como ela escreveu, mas pelo que ela passou mesmo. Eu sentia tanta pena da Annie, me coloquei no lugar dela e quase não consegui ler o livro. Quase pensei em desistir, sério. Mas sou brasileira e não desisto nunca, então continuei e prosperei (?).

Annie foi uma protagonista super guerreira e lutou com unhas e dentes para sobreviver e acabar saindo de lá. Gostei de como a autora mostrou a vida que ela levava antes do sequestro, durante e depois. Dá até um frio na barriga pensar que tem maníacos como esse do livro por ai todos os dias fazendo esse tipo de coisa. Não temos que temer bicho papão ou coisas 'sobrenaturais, mas sim os seres humanos. Por isso eu gosto do gênero sobrenatural, pelo menos sei que aquilo nunca vai se tornar realidade. Né? Tomara que não.

Recomendo, é claro. Espero que gostem do mesmo jeito que eu gostei - e que passem bem depois das cenas 'horríveis' no começo do livro. Isso ai, sem mais palavras pra Identidade Roubada.

Dezessete Luas - Kami Garcia e Margaret Stohl.

Título: Dezessete Luas.
Original: Beautiful Darkness.
Autoras: Kami e Margaret.
Editora: Galera Record.
Nota: 4/5

Juntos, Ethan e Lena podem enfrentar qualquer ataque de Gatlin. Ao menos era assim que funcionava antes de Lena sofrer uma perda trágica e começar a se afastar e gaurdar segredos que estão testando o relacionamento. E agora que Ethan abriu os olhos para o lado negro de Gatlin, não há como voltar atrás. Assombrado por estranhas visões que somente ele consegue ver, Ethan vai sendo puxado cada vez mais para dentro da história confusa de sua cidade.



Vou começar a resenha falando que tem resenha de Dezesseis Luas aqui caso você queira ler a do primeiro livro e que esta aqui pode ter alguns spoilers caso você ainda não tenha lido 16Luas. Só isso, vamos começar a resenha logo.

Bom, o livro ainda é sobre Ethan e ele ainda mora em Gatlin e sim, a namorada dele ainda é uma Conjuradora. Só que as coisas estão um pouco diferente. A Lena ta super revolts, ela vai ser rebelde para sempre, pelo menos é o que parece no começo, e a relação deles não anda lá aquelas coisas - principalmente quando ela começa a andar com um motoqueiro misterioso. Além desse problema pra resolver, ainda tem que trabalhar na biblioteca com a Tia Marian e sua aprendiz, a Liv - que por sinal é linda, loira e vai mexer com os sentimentos deles. Dai é claro, ele vai livro a dentro combatendo o crime e as forças do mal.

Dezessete Luas, Dezessete Luas,
Olhos onde Trevas ou Luz aparecem,
Dourado para sim e verde para não,
Dezessete, o último a saber.

Página 26 - Dezessete Luas.

Começo essa resenha falando o quanto a família do Ethan se parece com a Família Adams, sério, de verdade. Sempre imagino a mãe dele como a Morticia, mas enfim, não é sobre isso que eu devo falar. O livro é bom, tem ação em casa capítulo e nos mostra um pouco mais do mundo Conjurador e de todos os seus segredos, como os túneis que eu adorei por sinal. Achei o primeiro melhor, mas isso não quer dizer que o segundo seja ruim. É que teve menos Lena, e eu gosto dela, e achei que ia ter mais batalha, brigas, sangue e cabeças decapitadas no final, mas foi bem leve. Conhecemos mais sobre o passado do Macon nesse livro também e sobre o que Ethan realmente é e porque ele é tão importante.

Ele é importante, acredite em mim. Adorei tudo, só o final deixou a desejar, e já to querendo o próximo livro. A capa é linda, preciso falar da capa, mas eu gosto mais da de 16Luas. Não sei porque, mas eu gosto. Acho que por causa daquele roxo maravilhoso da capa, linda, linda, linda. Sem mais.

Eu ainda morro de amores pelo Ethan, ele é um personagem maravilhoso e nesse livro é ainda mais. Adoro os comentários dele sobre garotas, principalmente quando vai falar da Ridley e todos os atributos que o Criador deu a ela. Gostei dele junto com o Link e a Liv andando e resolvendo as coisas juntos. Link ta melhor do que nunca, eu passei a gostar mais dele nesse livro. A Liv é britânica, tem como não amar? Lena está rebelde, como eu já disse, achando que todo o caos do universo acontece por causa dela. Está bem chata no começo, queria bater nela até não poder mais, mas eu ainda gosto dela apesar dos pesares. Não falei da Ridley na resenha do livro passado, mas enfim, ela está ótima e irritante como sempre. Adoro.

Recomendo, recomendo, recomendo. Comprei logo e vá lá ler sobre o mundo dessas beautiful creatures. Aposto que você não vá se arrepende, mas as coisas acontece, nunca se sabe. Assim como o primeiro, 17Luas foi lançado pela Galera Record que está de parabéns pelas suas capas lindas para essa série e por trazê-la aqui pro Brasil.

Promoção Julieta Imortal.


Finalmente a primeira promoção de 2012 aqui no blog, salva de palmas (?). Então é isso, o primeiro livro a ser sorteado é Julieta Imortal (tem a resenha aqui caso você não tenha lido) e vem junto com a bolsinha/sacolinharetornável vermelha que é uma gracinha. Quer saber como ganhar? Só olhar as regrinhas ai embaixo e cumprir todas elas para não ser desclassificado e perder. Vamos lá.

Regras.
  • Seguir o blog publicamente
  • Possuir endereço de entrega no Brasil
  • Preencher o formulário até o dia 12/02 às 23h59.

Mas é claro, tem aquelas chances extras caso você queira muito ganhar esse kit lindo.

Chances Extras.
"Quero descobrir a história de Julieta Imortal com @thisadorable e @Novo_Conceito http://bit.ly/x2rpwJ"

É isso pessoal, agora é só participar e torcer o/

Como reconquistar seu ex-namorado - Janette Rallison.

Título: Como reconquistar seu ex-namorado.

Original: How to Take the Ex Out of Ex-Boyfriend.
Autora: Janette Rallison.
Editora: Farol.
Nota: 4/5

Depois de três anos morando no Texas, Giovanna Petrizzi, dezesseis anos, ainda é considerada novata em comparação a qualquer um da escola. Ter “roubado” sapos mortos do laboratório de biologia e estar fazendo serviços comunitários também não a torna a garota mais popular. E ela ainda se pergunta por que a madrasta torna sua vida tão complicada e para Dante,seu irmão gêmeo, tudo é muito mais simples. Mas nada disso tem importância quando Dante quer bater de frente com Wilson, o filho do prefeito, na corrida pela presidência do grêmio da escola. Giovanna resolve que fará de tudo para ajudá-lo nesse embate contra os conhecidos “mauricinhos”. O mínimo que ela poderia esperar do próprio namorado, Jesse, era o apoio à sua causa. Porém o garoto resolve virar gerente da campanha de Wilson, o que deixa Giovanna em uma montanha-russa emocional, em dúvida entre o irmão e o namorado. E, antes que perceba ela transforma o garoto dos seus sonhos em um ex-namorado que sonha reconquistar.

Participei do book tour da editora Farol e fiquei no grupo que receberia CRSEN (é a abreviação do nome do livro gente, é muito grande o nome), mas eu seria a última a ler. Eu pensei que o livro nem ia chegar mais, sério, já tinha até esquecido. De todo jeito, ainda bem que chegou pois a leitura foi muito boa. Só que não sei se dessa vez vai dar pra incluir séries no meio da resenha, uma pena, eu me diverti.

Giovanna é a protagonista desse livro. Ela namora o menino mais cobiçado da escola, Jesse. E tudo parecia perfeito, mas os amigos dele a odiavam. Bom, pelo menos as meninas, fala sério, inveja mata gente. De todo jeito, era sim tudo perfeito - tirando os amigos - até que seu irmão gêmeo, Dante, resolve se candidatar ao grêmio estudantil. Gio esperava que Jesse desse apoio ao seu irmão e tudo mais, mas o namoradinho não quer saber disso. Jesse vai ajudar seu amigo Wilson e ela nem sabe o motivo. Então adivinha? Ela termina com ele! Que drama queen essa menina, não é? Só que quando ela percebe que deixou seu namorado a disposição das meninas da escola, Gio resolve que precisa lutar por ele de novo.

Não me lembrou nenhum seriado, talvez Gossip Girl na primeira temporada, ain que saudades. Me lembrou Meninas Malvadas, enfim, vamos ao que interessa.

Acabei de sair da escola, mas lendo esse livro já comecei a sentir uma pontada de saudade. Porque nunca me candidatei ao grêmio? Que isso gente. Adorável o livro, muito bom mesmo. Sabe aquele livro com uma temática bem suave e delícia de ler para desencanar um pouco dos livros mais sérios? É exatamente esse o livro! Muito bem escrito, a história não é lá tããão diferente de algumas outras em que a mocinha quer o namorado de volta, mas a autora soube colocar diversos 'ingredientes' que deixaram o livro sem igual. Daí você pergunta: mais porque você deu nota quatro e não cinco, já que achou tão fenomenal assim? Um motivo bobo, sério. No livro eles falam do tal baile que vai ter na escola desde o começo, mas não mostra o baile! O livro termina antes do baile acontecer e isso me deixou triste, adoro ler cena de bailes, sempre tem barraco. Não é? Mas enfim, só por isso, o resto é tudo de bom.

Dedico agora essa parte dos personagens pra Eve e pra Mari, porque elas adoram falar que eu jogo meu veneno pra cima dos personagens. Adoráveis amigas elas são. De todo jeito, eu gostei dos personagens. Giovanna é uma protagonista boa, mas é meio drama queen e era meio irritante. De todo jeito, eu gostei dela. Jesse é um namorado tão fofo, me dê um desses de presente e serei grata a vida inteira. Sério, como a Gio termina com ele por uma coisa tão boba? Ok, talvez as amigas dele sejam chatas e o Wilson, o amigo dele que se candidatou ao grêmio e disputa com Dante, seja arrogante demais algumas vezes. Mesmo assim, ela foi uma boba, mas aprendeu a lição.

Recomendo o livro pra todo mundo que quer ler algo mais leve de vez em quando. Agradeço a editora por ter me dado a oportunidade de ler o livro, simplesmente adorei. Sem mais palavras, essa resenha já está muito grande.

Uma Princesa em Meu Lugar - Paula Ottoni.

Título: Uma Princesa em meu Lugar.
Autora: Paula Ottoni.
Nota: 2,5/5
Clara Martins está cansada de sua vida. Faculdade, trabalhos, correria do dia-a-dia, transporte público, televisão, comida congelada... O que ela não esperava é que seu desejo de viver em outro mundo fosse, de uma forma estranha, virar realidade. Quando a Princesa Sofia, do reino de Charmelyn, aparece na sala de estar de Clara, atravessando o quadro centenário que seria o presente de aniversário de sua avó, tem início uma troca. Sofia fica no lugar de Clara e esta no lugar da princesa. Agora ela precisa viver no castelo; uma nova vida em outro tempo. Sofia assume sua vida e seus problemas. Tudo até que a passagem resolva se abrir e a troca possa ser desfeita. Entre proibições de ver os amigos camponeses, um baile para dançar com pretendentes a noivo, uma madrasta má e a paixão por um plebeu, Clara vai descobrir como é viver como uma garota das histórias de época, mas talvez nem tudo seja um conto de fadas. (skoob)
Então... não sei como começar essa resenha, vamos logo para a parte onde eu geralmente enrolo e coloco a sinopse de um jeito mais legal de se entender (pelo menos pra mim, acho que vocês não entendem nada dela).

Clara é uma garota muito bacana que um dia quando chega em casa vê um quadro que sua tia e sua mãe deixaram ali. O quadro é um presente para a avó dela. Ok, isso é o que acontece no nosso universo, mas tem um universo paralelo (teoria inspirada em Fringe, assistam, é bom. Meldels, eu devia escrever sobre séries nesses blogs e não colocá-las no meio da resenha) onde somos levados para vários séculos atrás e conhecemos a princesa Sofia. Ela também tem o mesmo quadro no quarto dela e a menina desenhada nele é ela própria. Mas não acaba ai, quando ela toca no quadro, ela acaba vindo pro nosso universo e encontra a Clara. Viu, além de universos paralelos ainda temos doppelgangers (sem os Salvatores, o que é desagradável, mas eu vou sobreviver)! De todo jeito, elas resolvem fazer uma troca e cada uma vai para o lugar da outra. E com essa sinopse chegamos a conclusão de que eu estou vendo seriados demais, obrigada.

Eu estava super animada com esse livro, por isso resolvi entrar no book tour quando vi que a autora estava fazendo ou ela me avisou, não lembro. De todo jeito, eu tinha boas expectativas e o livro não conseguiu alcançar todas elas. Eu digo, não é bom quando eu tenho expectativas, não mesmo. A história é bacana, eu adorei, tanto que viajei na maionese ali na sinopse. Mas o desenvolver deixou a desejar, pelo menos para mim.

A narração é dividida entre a Clara, que é em primeira pessoa, e a Sofia, em terceira. Eu adorava quando era a parte da Clara, mas a da Sofia nem tanto. Talvez porque eu gostasse de saber das coisas lá no outro século e tudo mais; as do meu eu já sei. Mas de todo jeito, foi bacana ver a princesa encarando as tecnologias no nosso século, principalmente com a escada rolante e o cachorro quente. Outra coisinha básica que me incomodou no começo é que as personagens viajavam no meio da narração e falavam sobre tantas outras coisas, mas eu acabei me acostumando. Mas eu gostei do final, isso conta? Achei que ficou muito bom, do jeito que eu esperava que fosse.

Personagens é complicado. Achei a Sofia muito bobinha, mas eu ria das partes bobinhas dela, eram engraçadas. Ela me irritava também, mas eu meio que gostei dela. Gostei mais da Clara (o que significa que se elas fossem personagens de Vampire Diaries, ela seria a Katherine) e de como ela enfrentou toda a situação de ser princesa, cumprir com suas obrigações e sem falar do casamento arranjado. O único garoto que vale a pena ser falado aqui é o Phil. Ele não é meu tipo de mocinho (ou seja, não é um Príncipe Encantado igual ao de Once Upon a Time), mas eu gostei mais ou menos dele. Ele me encantou só por uma parte em especial, mas seria spoiler se eu contasse, desculpa.

De todo jeito, esse foi meu ponto de vista do livro, talvez vocês possam gostar muito mais do que eu. Obrigada a Paula por me dar a oportunidade de ler o livro, apesar de não ter gostado tanto, a leitura nunca é perca de tempo. É isso ai, desculpe pelas citações de seriados, me empolguei.

 
Layout de Giovana Joris